Em defesa contra acusação de doping, Anderson Silva cita uso de '' Viagra contaminado ''




Na próxima quinta-feira (13), Anderson Silva finalmente vai a julgamento pela Comissão Atlética de Nevada (NAC, segundo a sigla em inglês) por seu caso de doping pré e pós-luta no UFC 183, em janeiro deste ano, quando enfrentou - e venceu - o americano Nick Diaz.

Dois dias antes da primeira audiência, porém, o site Combate.com teve acesso à resposta que a defesa do Spider enviou para a NAC. Segundo o documento, o ex-campeão dos médios do UFC nega o uso consciente das substâncias drostanolona e androsterona, mas admite que consumiu remédios contra ansiedade na véspera da luta. Ainda segundo a defesa, as demais substâncias proibidas contidas nos exames são decorrentes de complementos contaminados utilizados por Anderson, entre eles um que seria para "melhorar a performance sexual".

Punido preventivamente, Anderson Silva já cumpre suspensão temporária desde 18 de fevereiro. A Comissão Atlética de Nevada pede que o Spider seja multado em até 250 mil dólares, além de custear os gastos com investigação e laboratório. Aos 40 anos, o brasileiro soma 34 vitórias e seis derrotas em seu cartel, e é considerado um dos principais nomes da história do MMA. Seu último combate, justamente contra Diaz, terminou em vitória por decisão unânime dos jurados após cinco rounds, no dia 31 de janeiro, em Las Vegas (EUA).

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